quarta-feira, outubro 25, 2006

QUEM É DIOGO MAINARDI?




O panfletoide mal intitulado de Revista VEJA perdeu a credibilidade perante a população brasileira! Tem tanto crédito quanto Arnaldo Jabor, amante das paróquias de Santa Edwiges, mas proibido de freqüentá-las por querer enrolar a Protetora de quem tem problemas de ordem financeira. A Editora Abril, até 2003, era a Exclusiva na edição dos livros para o MEC. O Governo Federal tirou esta exclusividade, distribuindo o trabalho de edição com outras Editoras. A partir daí, então, A Abril iniciou um campanha sórdida contra o Governo e encontrou, na pessoa de Diogo Mainardi, o artífice para vomitar seu ódio, sua injúria, contra quem lhe tirou o “peito gordo” que lhe fora dado, anteriormente. Segundo a Psicologia, a oligofrenia tem três segmentos ou coeficientes de inteligência, nesta ordem: Imbecil, Cretino e Idiota. Mainardi, como aprendeu a escrever, embora mal, ganha o primeiro segmento da escala, sem contar que é um entreguista de primeiríssima linha. Está cansado, aliás, não se cansou, ainda, de detratar os seus compatriotas, para ele, o que é ruim para Os Estados Unidos, é ótimo para o Brasil. Veja (de o verbo ver, não o panfleto), não sou eu a rezar esta oração! A matéria, que se segue, é uma, de tantas outras, que relatam quem é este Diogo Mainardi.
À esquerda vemos Diogo Mainardi, nos dias de hoje.
Jesus Fonseca


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Diogo Mainardi mistura erros de português com insultos ao Brasil e aos brasileiros

Fernando Jorge, de São Paulo


Na edição 1921, de 7 de setembro de 2005 da revista Veja, apareceu este tremendo erro de concordância na coluna do Diogo Mainardi:
"O resultado foram a perda do controle do Congresso e a eleição de Severino Cavalcanti."
Nesta frase do Dioguinho o verbo ir não deve ficar no pretérito-mais-que-perfeito do Indicativo, e sim na terceira pessoa do pretérito do mesmo verbo: foi. É claro, o Dioguinho se refere apenas a um e não a vários resultados. Já anotei dezenas desses erros nos seus textos. Portanto, ele está "ensinando" os leitores da Veja a falar e a escrever de forma errada.

Os erros gramaticais se multiplicam nos textos do Mainardi. Abri ao acaso o seu livro Polígono das secas, publicado em 1995 pela Companhia das Letras, e logo achei este erro na página 49:
"Piquet Carneiro conta a história de sua metamorfose, que Deus Todo-Misericordioso inflingira-lhe..."
Memorize uma regra, Dioguinho. A conjunção que atrai o pronome lhe, como se vê nesta frase do grande escritor português Almeida Garrett:
"Parece que a natureza inteira lhe estava dando uma festa."
Vamos corrigir a frase do Dioguinho:
"... que Deus Todo-Misericordioso lhe inflingira..."

Incrível, na página 90 do Polígono das secas, o Dioguinho ataca o nordestino, o sertanejo, dizendo que este "não aprende nada, não entende nada, não vale nada". Cuidado, Dioguinho, cuidado, após ter lido este insulto, um nordestino poderá enfiar uma peixeira na sua barriga!
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Mainardi não conhece os tempos dos verbos. Ele escreveu isto na sua coluna da edição do dia 13 de julho de 2005 da Veja:
"Sai, Lula, sai. Sai rápido daí."
Ora, sai é a terceira pessoa do presente do Indicativo do verbo sair:
Eu saio
Tu sais
Ele sai
E a primeira pessoa do imperativo presente do referido verbo é esta:
Sai tu
É fácil deduzir que o Dioguinho, em vez do sai, pois ele não empregou o tratamento tu e sim o você, devia ter usado a terceira pessoa do presente do Subjuntivo:
Que eu saia
Que tu saias
Que ele (ou você) saia
A sua frase ficaria assim, se ele pudesse escrevê-la corretamente:
"Saia, Lula, saia. Saia rápido daí."

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Na edição do dia 6 de julho de 2005 da Veja, o Dioguinho xinga o Brasil e os brasileiros, no seu texto "Um país detestável":
"Michel Houllebecq, em Partículas Elementares, definiu o Brasil como uma porcaria de país... Houellebecq tem razão sobre o Brasil. A gente é uma porcaria... A gente é corrupto."

Insultos ao nosso país e a nós, misturados com erros de português. Eis a principal característica dos comentários do Dioguinho.
Devido a um vocabulário limitado, aos poucos recursos lingüísticos de que dispõe, ele só sabe escrever se valendo de frases bem curtas, telegráficas. O seu estilo é asmático e asnático.

O livro A tapas e pontapés, do Mainardi, está repleto de coisas sórdidas, disparates, impropriedades e erros de português. Vejam como ele exibe na página 99 o seu descarado entreguismo:
"Meu maléfico plano é derrubar o presidente [Lula] e transformar o Brasil num protetorado americano. Quanto mais dependente, melhor."
Caetano Veloso não mentiu ao salientar que o Dioguinho Mainardi é de fato um entreguista, um fulano "pronto a acolher o usurpador estrangeiro".

As impropriedades se sucedem no livro A tapas e pontapés, lançado pela Editora Record. Olhem esta, da página 17:
"Passei as últimas semanas tentando vender um filme que escrevi..."
Mainardi, filmes não são escritos e sim dirigidos e produzidos. Mas é possível escrever os seus roteiros, compreendeu?

Na página 37 há uma confissão e um fedorento cacófato:
"Eu nunca gostei de estudar."
Os seus erros de português provam como você falou a verdade, Dioguinho.

E na página 176, li o seguinte absurdo:
"Quanto custa mandar matar alguém? Coloquei-me a pergunta algum tempo atrás."
O verbo colocar é também pronominal, como podemos ver nesta frase de Camilo Castelo Branco:
"Sempre o senhor me colocou numa situação bem esquisita."
Entretanto, o Dioguinho cometeu um grave erro de português ao dizer "coloquei-me a pergunta", pois aí o pronome me ficou tão impróprio, tão errado, como nas seguintes frases:
Coloquei-me a dentadura
Coloquei-me a cadeira.

Você devia ter estudado, Dioguinho. Ainda é tempo! Contrate logo um bom professor de português e pronuncie em voz alta esta frase do americano Amos Bronson Alcott (1799-1888), inserida no livro Table Talk:
"A doença do ignorante é ignorar a sua própria ignorância."
("To be ignorant of one’s ignorance is the malady of the ignorant")

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