A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou o resultado do Mapa da Exploração sexual infanto-juvenil em rodovias federais do País. O documento apresentado nesta sexta-feira (18) revelou que a Paraíba apresentou um aumento de 42,8% em relação ao ano passado. O Estado foi o terceiro do Nordeste e o nono do Brasil a apresentar o maior crescimento do número de pontos. Ao todo são 50 contra 35 identificados em 2006.
Postos de combustível, bares, motéis e restaurantes às margens das BRs 230 e 101, entre o Litoral e o Sertão, são apontados na pesquisa que revelou existir em 1.918 pontos no país.
O mapa da exploração sexual de crianças e adolescentes em rodovias federais começou a ser elaborado em 2004 através de uma parceira entre a PRF e a Secretaria Especial dos Diretos Humanos da Presidência da República.
Um pacto de combate à violência sexual infantil foi assinado na sexta-feira na Capital pelo Ministério Público e as secretárias de Saúde do Estado e de municípios da Grande João Pessoa além dos conselhos regionais de Medicina, Enfermagem e Assistência Social.
Entre as ações do pacto está a aplicação de multa de três a 20 salários mínimos, a médicos, professores ou responsáveis por unidades de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola e creches que forem omissos em denunciar casos de violência contra crianças.
Postos de combustível, bares, motéis e restaurantes às margens das BRs 230 e 101, entre o Litoral e o Sertão, são apontados na pesquisa que revelou existir em 1.918 pontos no país.
O mapa da exploração sexual de crianças e adolescentes em rodovias federais começou a ser elaborado em 2004 através de uma parceira entre a PRF e a Secretaria Especial dos Diretos Humanos da Presidência da República.
Um pacto de combate à violência sexual infantil foi assinado na sexta-feira na Capital pelo Ministério Público e as secretárias de Saúde do Estado e de municípios da Grande João Pessoa além dos conselhos regionais de Medicina, Enfermagem e Assistência Social.
Entre as ações do pacto está a aplicação de multa de três a 20 salários mínimos, a médicos, professores ou responsáveis por unidades de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola e creches que forem omissos em denunciar casos de violência contra crianças.
por Rainério
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